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Mostrando postagens de 2012

É preciso FAZER- Inspiração Bel Pesce

Sempre me prometo atualizar esse blog. Acho ele uma importante ferramente de documentação da minha vida pessoal. Mas como é complicado manter um ânimo para postar aqui. Tanta coisa acontecendo na minha vida, na minha cabeça (dentro e fora dela. Acho que isso nunca deu certo pq eu planejo tanto, quero fazer coisas são mirabolantes que meu ânimo acaba antes mesmo de eu começar o projeto. Mas a vida é assim mesmo. Bom... dentre as coisas que eu andei vendo nesse mundo de meu Deus, foi que, essa semana assistindo ao Profissão Repórter da Globo, vi reportagens bem interessantes sobre "jovens ansiosos". Confesso que eu como uma jovem ansiosa super me identifiquei. Dentre tantas história me deparei com a vida de Bel Pesce. Bel é uma jovem brasileira de 24 anos que é um prodígio no ramo do empreendedorismo. Simples e inteligente Bel mostrou na reportagem um pouco da sua vida mega agitada (super, hiper, mega ultra agitada). Ela se divide entre cuidar de uma empresa de sucesso, escre...

E essa tal juventude ?

Tenho um problema com esse negócio de crescer, de ser "gente grande", de amadurecimento e afins. Eu até hoje tenho incontáveis atitudes infantis - as brincadeiras com minha família, o ciúme para com meus amigos, minha dificuldade em ser "natural" com o sexo oposto -, mas independente disso eu reconheço que as pessoas precisam ter uma postura adulta para com a sua vida. Sempre tive uma idade mental além do que minha idade cronológica me permitia. Negativamente isso fez com que eu saltasse fases da minha vida, não assimilasse particularidades da "falta de juízo", ou que eu fizesse uso da ingenuidade juvenil ou da falta de experiência. Eu nunca tive tempo a perder, por isso eu não me preocupava muito com as efemeridades da juventude. Positivamente minha postura adulta me rendeu resultados mais precoces do que as denominadas fases da vida iriam me permitir. Minha tentativa de estar sempre um passo a frente me fizeram amadurecer mais depressa, buscar as cois...
As pessoas precisam entender que se elas passam a vida toda ignorando uma coisa, ou alguém, não será no final da vida ou no momento que elas mais precisarem que esta pessoa ou coisa vai relevar uma vida esquecida. As vezes as pessoas pensam que laços de sangue, de hierarquia, ou qualquer outra coisa que deveria uni-las para sempre, em algum momento da vida, vai se converter em desculpas para erros, para omissões ou para a desconsideração de uma vida inteira desses tais laços. Família muitas vezes não aproxima. Separa o que na verdade nunca foi unido, ou deixa da mesma forma uma coisa que nunca se uniu de fato. Muitas pessoas, e eu me incluo nisso, não encontram desculpas semânticas ou ideológicas justifica feitos de uma vida. Eu não considero laços "pré-moldados" desculpas para passar a vida inteira ausente, a vida inteira esquecendo do outro, passar a vida inteira fingindo que o outro não existe. Não deixe para o fim da sua vida para reivindicar um direito que você nunc...

Querido Deus,

se a felicidade é um curto espaço de tempo entre uma desgraça e outra, faça que meu intervalo seja uma depressão profunda e escura, onde a tristeza não consiga me encontrar. Feliz pelas coisas simples, as coisas erradas, pelas mesmas coisas e por ter consciência de todas elas.

Eu sempre fujo...

Eu sempre fujo. Dizem por aí que capricornianos não sabem lhe dar muito bem com sua vida pessoal. Queria casar com a pessoa que inventou isso. A mais pura verdade. No que diz respeito à vida profissional, vai tudo as mil maravilhas. Mas quando o assunto é minha glamourosa vida pessoal eu sou um verdadeiro fracasso. Não sei resolver problemas, não sei resolver conflitos interpessoais muito íntimos, não sei resolver erros, não sei conversar sobre problemas que me machucaram. Ou seja, fui reprovada nessa matéria na universidade da Vida. Quando o problema aparece eu sempre fujo. Fujo das formas mais fáceis - durmo, durmo, durmo até tudo passar-; até nas formas mais difíceis - me escondo para não ter que encarar o problema. Grandes "psicobobos" vão dizer que isso é "medo de encarar de frente problemas da vida pessoal", "insegurança e falta de maturidade para lhe dar com assuntos que remetem a algum trauma". Parabéns psicobobos vocês falaram o óbvio. Ma...

Parece que eu sou adolescente outra vez....

Parece que é 19.01.2007. Eu, uma jovem de 17 anos prestes a passar por uns dos anos mais importantes da sua vida: 3º ano do Ensino Médio e prestar vestibular. Sinto medo, tenho medo de um futuro que eu não sei como será, tenho medo de crescer de virar a tão temida "gente grande". Tenho medo de não superar as expectativas dos outros, as minhas. Tenho medo de deixar de ser essa menininha, que mesmo com todas as suas "neuras", pode correr pro colo da Mamãe quando a coisa fica feia, pode fechar os olhos, chorar e deixar o tempo passar que tudo se resolve por si só. Eu sinto tudo do mesmo jeito, mas eu não tenho mais 17 anos. Eu sou uma jovem mulher (como é estranho falar isso), prestes a ingressar no seu último ano de faculdade. Assim como a adolescente de 17 anos tenho medo de um futuro que eu não sei como será. Tenho medo de não suprir minhas próprias expectativas e as expectativas que os outros fizeram de mim. E se eu falhar? E se meu futuro não for como o pla...