Parece que é 19.01.2007.
Eu, uma jovem de 17 anos prestes a passar por uns dos anos mais importantes da sua vida: 3º ano do Ensino Médio e prestar vestibular.
Sinto medo, tenho medo de um futuro que eu não sei como será, tenho medo de crescer de virar a tão temida "gente grande". Tenho medo de não superar as expectativas dos outros, as minhas. Tenho medo de deixar de ser essa menininha, que mesmo com todas as suas "neuras", pode correr pro colo da Mamãe quando a coisa fica feia, pode fechar os olhos, chorar e deixar o tempo passar que tudo se resolve por si só.
Eu sinto tudo do mesmo jeito, mas eu não tenho mais 17 anos.
Eu sou uma jovem mulher (como é estranho falar isso), prestes a ingressar no seu último ano de faculdade. Assim como a adolescente de 17 anos tenho medo de um futuro que eu não sei como será. Tenho medo de não suprir minhas próprias expectativas e as expectativas que os outros fizeram de mim.
E se eu falhar? E se meu futuro não for como o planejado? E se todos os meus sonhos forem colocados em uma gaveta junto com um diploma de "nível superior" ?
Minha Mãe sempre diz que a gente só sabe se nossos medos fazem ou não sentido enfrentando-os, mas só quem tem medo sabe como é difícil enfrentar seu próprio medo.
Só quem tem medo sabe como é não saber para onde ir, o que fazer com o seu medo e se nós, os principais sujeitos da oração que é a nossa vida, somos suficientemente capazes de enfrentar os dragões que são os nossos medos.
Mais um transformação, mais uma fase, mais uma etapa, mas eu ainda não me acostumei a achar tão natural assim enfrentar meus maiores medos.
De uma jovem mulher. Medrosa, com sonhos e que vai lutar até esse dragão vir ao chão
Eu, uma jovem de 17 anos prestes a passar por uns dos anos mais importantes da sua vida: 3º ano do Ensino Médio e prestar vestibular.
Sinto medo, tenho medo de um futuro que eu não sei como será, tenho medo de crescer de virar a tão temida "gente grande". Tenho medo de não superar as expectativas dos outros, as minhas. Tenho medo de deixar de ser essa menininha, que mesmo com todas as suas "neuras", pode correr pro colo da Mamãe quando a coisa fica feia, pode fechar os olhos, chorar e deixar o tempo passar que tudo se resolve por si só.
Eu sinto tudo do mesmo jeito, mas eu não tenho mais 17 anos.
Eu sou uma jovem mulher (como é estranho falar isso), prestes a ingressar no seu último ano de faculdade. Assim como a adolescente de 17 anos tenho medo de um futuro que eu não sei como será. Tenho medo de não suprir minhas próprias expectativas e as expectativas que os outros fizeram de mim.
E se eu falhar? E se meu futuro não for como o planejado? E se todos os meus sonhos forem colocados em uma gaveta junto com um diploma de "nível superior" ?
Minha Mãe sempre diz que a gente só sabe se nossos medos fazem ou não sentido enfrentando-os, mas só quem tem medo sabe como é difícil enfrentar seu próprio medo.
Só quem tem medo sabe como é não saber para onde ir, o que fazer com o seu medo e se nós, os principais sujeitos da oração que é a nossa vida, somos suficientemente capazes de enfrentar os dragões que são os nossos medos.
Mais um transformação, mais uma fase, mais uma etapa, mas eu ainda não me acostumei a achar tão natural assim enfrentar meus maiores medos.
De uma jovem mulher. Medrosa, com sonhos e que vai lutar até esse dragão vir ao chão
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