Eu sempre fujo.
Dizem por aí que capricornianos não sabem lhe dar muito bem com sua vida pessoal. Queria casar com a pessoa que inventou isso. A mais pura verdade.
No que diz respeito à vida profissional, vai tudo as mil maravilhas. Mas quando o assunto é minha glamourosa vida pessoal eu sou um verdadeiro fracasso.
Não sei resolver problemas, não sei resolver conflitos interpessoais muito íntimos, não sei resolver erros, não sei conversar sobre problemas que me machucaram. Ou seja, fui reprovada nessa matéria na universidade da Vida.
Quando o problema aparece eu sempre fujo. Fujo das formas mais fáceis - durmo, durmo, durmo até tudo passar-; até nas formas mais difíceis - me escondo para não ter que encarar o problema.
Grandes "psicobobos" vão dizer que isso é "medo de encarar de frente problemas da vida pessoal", "insegurança e falta de maturidade para lhe dar com assuntos que remetem a algum trauma". Parabéns psicobobos vocês falaram o óbvio.
Mas a verdade é que tento fugir como uma forma de defesa. Não quero me machucar encontrando com pessoas que de alguma forma me fazem sofrer, ou relembrar coisas que eu não gostaria de relembrar. Eu fujo para não machucar as pessoas em longas discussões de como elas me fizeram sofrer. Eu fujo
para não sofrer, para evitar está exposta a dor, muitas vezes inevitável.
É errado? É.
Eu preciso mudar isso? Preciso.
Mas essa continua sendo a melhor forma de me machucar.
Enquanto isso fizer sentido para mim: para não sofrer eu fujo..
Dizem por aí que capricornianos não sabem lhe dar muito bem com sua vida pessoal. Queria casar com a pessoa que inventou isso. A mais pura verdade.
No que diz respeito à vida profissional, vai tudo as mil maravilhas. Mas quando o assunto é minha glamourosa vida pessoal eu sou um verdadeiro fracasso.
Não sei resolver problemas, não sei resolver conflitos interpessoais muito íntimos, não sei resolver erros, não sei conversar sobre problemas que me machucaram. Ou seja, fui reprovada nessa matéria na universidade da Vida.
Quando o problema aparece eu sempre fujo. Fujo das formas mais fáceis - durmo, durmo, durmo até tudo passar-; até nas formas mais difíceis - me escondo para não ter que encarar o problema.
Grandes "psicobobos" vão dizer que isso é "medo de encarar de frente problemas da vida pessoal", "insegurança e falta de maturidade para lhe dar com assuntos que remetem a algum trauma". Parabéns psicobobos vocês falaram o óbvio.
Mas a verdade é que tento fugir como uma forma de defesa. Não quero me machucar encontrando com pessoas que de alguma forma me fazem sofrer, ou relembrar coisas que eu não gostaria de relembrar. Eu fujo para não machucar as pessoas em longas discussões de como elas me fizeram sofrer. Eu fujo
para não sofrer, para evitar está exposta a dor, muitas vezes inevitável.
É errado? É.
Eu preciso mudar isso? Preciso.
Mas essa continua sendo a melhor forma de me machucar.
Enquanto isso fizer sentido para mim: para não sofrer eu fujo..
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