É no mínimo curiosa a relação que os brasileiros possuem co o carnaval.
Festeiros, sambistas, chicleteiros, evangélicos e outras denominações aleatórias param, ainda que de uma forma particular, suas vidas nos 5 (teoricamente) dias de carnaval
Como uma legítima baiana deveria gostar de correr atrás de uma trio, viver as emoções de um amor de carnaval, ter energia p/ agüentar quase 1 semana de festa, adorar pular junto com outras pessoas aquela música animada. Bom, eu disse deveria.
Na prática, não sou muito adepta ao carnaval baiano. Particularmente uma festa que hoje não me atrai.
Não vejo muita significação em pagar fortunas em um "abadá" (cá entre nós, que nome mais engraçado), cair num sol escaldante nesse lindo estado e pular horas e horas no meio de pessoas suadas, agitadas, "alegrinhas", puxados por um cantor que tá ganhando rios e olhando para aquele povo e falando: "-Vamos rebanho! Pula aí que eu ganho dinheiro".
Aí você deve está pensando: "-Ha Ives, você fala isso porque não gosta de festa. É quietinha e não gosta de animação".
Caro amigo, você cometeu um erro.
Eu adoro uma animação. Vou a festas (sim eu danço arrocha), tomo bebidas alcoólicas, mas carnaval não me atrai, pelo menos não a modalidade "a la" Salvador.
Para melhorar minha concepção de carnaval, meu carnaval de 2011 foi tomando todas.
Tomei todas as doses de própolis, de suco de laranja, de antibióticos, antiinflamatórios e afins.
Passei (pelo menos até agora) uma semana de amidalite aguda. Oscilei entre a cama e o sofá, o gemido e um "-Ho mãe", um própolis e um copo de água.
Essas são as novas. Hoje ,segunda-feira de carnaval estou bem melhor. Nem estou tomando mais todas rsrs.
Inté a próxima
Festeiros, sambistas, chicleteiros, evangélicos e outras denominações aleatórias param, ainda que de uma forma particular, suas vidas nos 5 (teoricamente) dias de carnaval
Como uma legítima baiana deveria gostar de correr atrás de uma trio, viver as emoções de um amor de carnaval, ter energia p/ agüentar quase 1 semana de festa, adorar pular junto com outras pessoas aquela música animada. Bom, eu disse deveria.
Na prática, não sou muito adepta ao carnaval baiano. Particularmente uma festa que hoje não me atrai.
Não vejo muita significação em pagar fortunas em um "abadá" (cá entre nós, que nome mais engraçado), cair num sol escaldante nesse lindo estado e pular horas e horas no meio de pessoas suadas, agitadas, "alegrinhas", puxados por um cantor que tá ganhando rios e olhando para aquele povo e falando: "-Vamos rebanho! Pula aí que eu ganho dinheiro".
Aí você deve está pensando: "-Ha Ives, você fala isso porque não gosta de festa. É quietinha e não gosta de animação".
Caro amigo, você cometeu um erro.
Eu adoro uma animação. Vou a festas (sim eu danço arrocha), tomo bebidas alcoólicas, mas carnaval não me atrai, pelo menos não a modalidade "a la" Salvador.
Para melhorar minha concepção de carnaval, meu carnaval de 2011 foi tomando todas.
Tomei todas as doses de própolis, de suco de laranja, de antibióticos, antiinflamatórios e afins.
Passei (pelo menos até agora) uma semana de amidalite aguda. Oscilei entre a cama e o sofá, o gemido e um "-Ho mãe", um própolis e um copo de água.
Essas são as novas. Hoje ,segunda-feira de carnaval estou bem melhor. Nem estou tomando mais todas rsrs.
Inté a próxima
Comentários
Postar um comentário