Minha mãe diz que quando eu era criança chorava muito pouco. Eu só chorava por uma questão de sobrevivência. Para avisar a alguém o que realmente não estava certo comigo.
Hoje uma mulher, creio que ao chorar eu me sinto fracassada, fraca, então não choro.
Pelo menos não teoricamente, ou pelo menos você nunca vai ver.
Quando todas as luzes se apagam, quando todos os corpos se horizontalizam, quando todos já guardaram seus problemas, eu retomo aos meus. Aí me sinto no direito de chorar.
No me mundo encantado, onde ninguém me ver, onde sou apenas eu e minha luta diária comigo mesma, eu choro.
Agora estou no meu reino.
Hoje luto não só com a dor física, mas com a pior das dores, as dores da alma.
Choro por me sentir só. Ou choro por que, talvez, eu realmente esteja só.
Choro pelos abraços que nunca tive, pelos sonhos que me roubaram, pela infelicidade que me ofereceram.
Choro por nunca ter conhecido o verdadeiro sentido.
Choro que talvez nesse mundo ninguém me compreenda.
Por sorte a estrada continua e talvez um dia eu não precise mais chorar.
Hoje uma mulher, creio que ao chorar eu me sinto fracassada, fraca, então não choro.
Pelo menos não teoricamente, ou pelo menos você nunca vai ver.
Quando todas as luzes se apagam, quando todos os corpos se horizontalizam, quando todos já guardaram seus problemas, eu retomo aos meus. Aí me sinto no direito de chorar.
No me mundo encantado, onde ninguém me ver, onde sou apenas eu e minha luta diária comigo mesma, eu choro.
Agora estou no meu reino.
Hoje luto não só com a dor física, mas com a pior das dores, as dores da alma.
Choro por me sentir só. Ou choro por que, talvez, eu realmente esteja só.
Choro pelos abraços que nunca tive, pelos sonhos que me roubaram, pela infelicidade que me ofereceram.
Choro por nunca ter conhecido o verdadeiro sentido.
Choro que talvez nesse mundo ninguém me compreenda.
Por sorte a estrada continua e talvez um dia eu não precise mais chorar.
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