Eu com tanta coisa para fazer e trilhões de coisas para ler resolvi dar uma paradinha para falar de umas coisas que aconteceram hoje antes que a memória falhe e elas se tornem uma lembrança comum.
Um início de dia normal: facul, almoçar em casa e a tarde cara enterrada na teoria.
A noite teria na facul uma oficina, "Como revisar um artigo científico". Eu achei interessante o tema, somada a minha vontade de ganhar mais um certificado, fui até a facul mesmo meu nome nem tanto na lista das inscrições. Iria assistir até mesmo sentada no chão.
Logo quando saia de casa por volta das 17:30 o céu já anunciava uma tempestade.
Bem que falam: "Palavra de mãe é profecia". Minha mãe disse para eu não ir, por que cairia maior "toró". Mesmo assim eu fui.
Logo no ônibus, durante os 20 minutos de estrada o clarão dava medo. Parecia aqueles filmes de terror que os personagens fazem uma viagem ao inferno.
Quando lá cheguei, mais precisamente 10 minutos depois, a energia foi embora. Lembrando o fato de que eu estudo em uma Universidade pública recursos como geradores, e artifícios diversos para esse tipo de situação são completamente esquecidos.
Não se enxergavam nada, nos corredores alarmes, alunos contando histórias de terror e todo ser vivo que ali estava possuía um celular nas mãos.
Eu e mais 4 meninas presas no Centro de Estudos Portugueses, vendo clarões surgirem das janelas de vidro e gritos dos corredores.
A professora adiou a oficina por motivos óbvios e era a hora de esperar para ir para casa. Na cantina, diga-se de passagem um ambiente aberto era possível ver clarões e raios caindo nas pastagens que rodeiam o local.
Nossa linda e solidária professora deu carona para mim e para outras duas garotas que moram aqui na cidade.
Na pista?! Árvores ao chão, chuva forte e mais clarões.
Numa hora, creio que o medo era geral, ninguém conseguia falar mais nada. Creio que no carro, todas nós teoricamente protegidas por nossos cintos de segurança já encomendávamos nossas almas a Deus.
O carro a uns 40 km/h, os clarões e aquele sentimento de :"O próximo raio nos pega". Nosssssa não tem preço.
Mesmo com toda essa emoção e enfrentado ruas alagadas para chegar em casa, cheguei bem e... a chuva passou(Sim! na hora que eu cheguei em casa encharcada,obrigada São Pedro).
Foi um fato hilário, mas uma coisa que só eu sei o valor. Já pensou se eu fico em casa e não sinto tudo isso? O que eu ia contar para Sophia(minha filha dq uns 10 anos)?
Eu vivi um filme de terror, mas como toda mocinha no final vivi feliz para sempre, ou até que outra adversidade venha.
Bjos!!!
Um início de dia normal: facul, almoçar em casa e a tarde cara enterrada na teoria.
A noite teria na facul uma oficina, "Como revisar um artigo científico". Eu achei interessante o tema, somada a minha vontade de ganhar mais um certificado, fui até a facul mesmo meu nome nem tanto na lista das inscrições. Iria assistir até mesmo sentada no chão.
Logo quando saia de casa por volta das 17:30 o céu já anunciava uma tempestade.
Bem que falam: "Palavra de mãe é profecia". Minha mãe disse para eu não ir, por que cairia maior "toró". Mesmo assim eu fui.
Logo no ônibus, durante os 20 minutos de estrada o clarão dava medo. Parecia aqueles filmes de terror que os personagens fazem uma viagem ao inferno.
Quando lá cheguei, mais precisamente 10 minutos depois, a energia foi embora. Lembrando o fato de que eu estudo em uma Universidade pública recursos como geradores, e artifícios diversos para esse tipo de situação são completamente esquecidos.
Não se enxergavam nada, nos corredores alarmes, alunos contando histórias de terror e todo ser vivo que ali estava possuía um celular nas mãos.
Eu e mais 4 meninas presas no Centro de Estudos Portugueses, vendo clarões surgirem das janelas de vidro e gritos dos corredores.
A professora adiou a oficina por motivos óbvios e era a hora de esperar para ir para casa. Na cantina, diga-se de passagem um ambiente aberto era possível ver clarões e raios caindo nas pastagens que rodeiam o local.
Nossa linda e solidária professora deu carona para mim e para outras duas garotas que moram aqui na cidade.
Na pista?! Árvores ao chão, chuva forte e mais clarões.
Numa hora, creio que o medo era geral, ninguém conseguia falar mais nada. Creio que no carro, todas nós teoricamente protegidas por nossos cintos de segurança já encomendávamos nossas almas a Deus.
O carro a uns 40 km/h, os clarões e aquele sentimento de :"O próximo raio nos pega". Nosssssa não tem preço.
Mesmo com toda essa emoção e enfrentado ruas alagadas para chegar em casa, cheguei bem e... a chuva passou(Sim! na hora que eu cheguei em casa encharcada,obrigada São Pedro).
Foi um fato hilário, mas uma coisa que só eu sei o valor. Já pensou se eu fico em casa e não sinto tudo isso? O que eu ia contar para Sophia(minha filha dq uns 10 anos)?
Eu vivi um filme de terror, mas como toda mocinha no final vivi feliz para sempre, ou até que outra adversidade venha.
Bjos!!!
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