07 de setembro... calma que eu não vou iniciar um texto inflamado de recursos históricos para falar sobre independência. Para falar a verdade a Independência do Brasil é uma das coisas que pouco quero discutir no dia de hoje. Apenas estou feliz porque é feriado.
Há tempos estou tentando retomar uma periodicidade de postagens nesse blog, mas parece que tem uma sombra do blog que faz minha criatividade sair correndo toda a vez que eu clico em "nova postagem".
Feriado nacional. Irmão chegou "cedo" da festa e não deixou ninguém dormir.
Tempo livre... porta aberta para as reflexões filosóficas sobre minha vida.
Tanta gente voltando dos reggaes do "pré feriado" e eu aqui, acordando da noite bem dormida que tive depois de ver House.
Tantos litros e litros de bebida ingeridos, relacionamentos relâmpagos, drogas queimadas, músicas ouvidas, danças inventadas, amizades de toda uma vida feitas em 30 segundos e quantas vidas não ficaram nas estradas das idas e vindas dessas baladas?
Acho que perdi o meu "treino de baladeira", ou talvez tenha ficado velha demais para viver aventuras a cada segundo, viver perigosamente, viver amores para vida toda que duram somente 30 segundos, amizades eternas que duram até o fim da festa.
Não que eu seja a pessoa mais madura do mundo e a mais consciente, mas com o passar do tempo você percebe que uma boa noite de sono vale mais que uma noite perdida (nem sempre tem umas que valem), que mais vele empregar seu dinheiro em coisa produtivas do que seu salário do mês inteiro em um sensação que passa depois do primeiro cochilo, do primeiro vômito ou do primeiro arrependimento. Você esquece de olhar como os olhos da sua Mãe são lindos, como o seu irmão compra as coisas que ele nem gosta de comer só para você, como o seu pai, mesmo infinitamente chato, faz malabarismos para que você se sinta bem. Como seu quarto tem detalhes que você desconhecia, como sua casa acorda incrivelmente fria, como sua cama parece ser mais macia quando você dorme nela porque tem sono e não porque está em condições físicas de "bater e cair".
Meus verdadeiros amigos são aqueles que me ligam para saber se eu estou vida, se eu melhorei da gripe e se eu estou me sentindo feliz.
Continuo saindo, "comendo água", morrendo de dançar, conhecendo pessoas, ouvindo os piores arrochas da humanidade, dormindo "a la bateu caiu", gastado meu dinheiro em reggaes que não valiam 10 centavos, conhecendo "príncipes encantados" que se desfazem no primeiro "gata" da enunciação, mas tudo isso são as minhas exceções, minha regra é fazer o que me faz feliz e me sentir bem. Ser jovem não é entrar na regra pq "todo mundo faz".
Viver forever como um calouro, não significa que você aproveitou bem a vida, mas que você passou por ela sem aproveitar as oportunidades de sentir cada detalhe.
Há tempos estou tentando retomar uma periodicidade de postagens nesse blog, mas parece que tem uma sombra do blog que faz minha criatividade sair correndo toda a vez que eu clico em "nova postagem".
Feriado nacional. Irmão chegou "cedo" da festa e não deixou ninguém dormir.
Tempo livre... porta aberta para as reflexões filosóficas sobre minha vida.
Tanta gente voltando dos reggaes do "pré feriado" e eu aqui, acordando da noite bem dormida que tive depois de ver House.
Tantos litros e litros de bebida ingeridos, relacionamentos relâmpagos, drogas queimadas, músicas ouvidas, danças inventadas, amizades de toda uma vida feitas em 30 segundos e quantas vidas não ficaram nas estradas das idas e vindas dessas baladas?
Acho que perdi o meu "treino de baladeira", ou talvez tenha ficado velha demais para viver aventuras a cada segundo, viver perigosamente, viver amores para vida toda que duram somente 30 segundos, amizades eternas que duram até o fim da festa.
Não que eu seja a pessoa mais madura do mundo e a mais consciente, mas com o passar do tempo você percebe que uma boa noite de sono vale mais que uma noite perdida (nem sempre tem umas que valem), que mais vele empregar seu dinheiro em coisa produtivas do que seu salário do mês inteiro em um sensação que passa depois do primeiro cochilo, do primeiro vômito ou do primeiro arrependimento. Você esquece de olhar como os olhos da sua Mãe são lindos, como o seu irmão compra as coisas que ele nem gosta de comer só para você, como o seu pai, mesmo infinitamente chato, faz malabarismos para que você se sinta bem. Como seu quarto tem detalhes que você desconhecia, como sua casa acorda incrivelmente fria, como sua cama parece ser mais macia quando você dorme nela porque tem sono e não porque está em condições físicas de "bater e cair".
Meus verdadeiros amigos são aqueles que me ligam para saber se eu estou vida, se eu melhorei da gripe e se eu estou me sentindo feliz.
Continuo saindo, "comendo água", morrendo de dançar, conhecendo pessoas, ouvindo os piores arrochas da humanidade, dormindo "a la bateu caiu", gastado meu dinheiro em reggaes que não valiam 10 centavos, conhecendo "príncipes encantados" que se desfazem no primeiro "gata" da enunciação, mas tudo isso são as minhas exceções, minha regra é fazer o que me faz feliz e me sentir bem. Ser jovem não é entrar na regra pq "todo mundo faz".
Viver forever como um calouro, não significa que você aproveitou bem a vida, mas que você passou por ela sem aproveitar as oportunidades de sentir cada detalhe.
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